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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

DST NOS PELUDOS - DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM CÃES

Como estamos em clima de carnaval e com tanta campanha para prevenir AIDS, fica o alerta também para os cães! Eles também tem doenças sexualmente transmissíveis (D.S.T.). Não são as mesmas que nós temos, mas deve-se ter cuidado com quem nossos amiguinhos cruzam. O raciocínio é sempre o mesmo: não se sabe com quem o parceiro/a cruzou antes.
Como eles não usam camisinha, a finalidade da monta é a reprodução deve-se estar atento para as principais doenças transmitidas pela reprodução:
1      Brucelose
2      Herpesvísrus Canino
3      Micoplasmose
4      T.V.T. (Tumor Venéreo Transmissível)
A inseminação artificial pode prevenir a disseminação dessas doenças. O macho não se contamina, mas a fêmea pode contrair doenças. Por isso deve exigir atestado sanitário do macho. Para Brucelose e Herpesvírus existem exames sorológicos, para micoplasmose o diagnóstico é feito através do agente e para o T.V.T. o diagnóstico é baseado nos sintomas e exame histológico.
Então se o seu amiguinho vai cruzar é importante ficar atento a essas doenças e caso seja castrado não deixe ele ficar se divertindo por aí! Eles podem até não se reproduzirem, mas podem contrair alguma dessas doenças! (Dra.  Adriana Dausen Meyer ).

Brucella canis:
Transmissão:
As fêmeas caninas disseminam a doença para os machos pelo coito, para seus filhotes na hora no nascimento e para outros cães que entrem em contato com o material abortado. Os machos caninos podem disseminar a doença pelo sêmen e pela urina. A Brucella canis penetra no hospedeiro por qualquer membrana mucosa.  Seres humanos também pode ser infectados pelos cães contaminados.
Sintomas:
A brucelose dos cães é uma doença que muitas vezes pode passar desapercebida pelo proprietário. O animal pode se apresentar saudável e sem febre e estar servindo como fonte de infecção para outros cães e até para os humanos que convivem com ele. Nos casos em que há sintomas, estes podem ser: inflamação do órgão tubular localizado sobre cada testículo, dermatite escrotal e diminuição da fertilidade nos machos; endometrite e abortamentos nas fêmeas.
Tratamento:
O tratamento para brucelose canina é questionável pois o tratamento ou a cronificação da doença os resultados do teste sorológico tornam-se negativos, o que não significa a que o parasita deixe de estar presente nos tecidos.
Desta forma, é fundamental que o animal uma vez identificado como soro positivo para brucelose canina seja castrado para diminuir o risco de disseminação da doença. Mesmo assim, não se exclui completamente a possibilidade de que o animal permaneça como fonte de infecção para outros cães e pessoas que convivem com ele. Alguns veterinários indicam até o sacrifício do animal infectado.

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